Negócios

Cenário macroeconômico  

Com exceção dos Estados Unidos, que cresceu 2,4% em 2014 e manteve o dólar em valorização, as 10 principais economias mundiais fecharam o ano com baixo crescimento ou recessão, de acordo com o Banco Mundial. Em segundo lugar na lista, a China registrou o crescimento mais baixo desde 1990. O Japão, que ocupa a terceira posição, encerrou 2014 em recessão.

 

No Brasil, o cenário não foi diferente. O Produto Interno Bruto teve uma pequena alta de 0,1%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB per capita caiu pela primeira vez desde 2009, com recuo de 0,7%. O país fechou o ano com a inflação em 6,41% – no teto da meta do governo, puxada principalmente pelos preços de alimentos e moradia. A escassez de chuvas contribuiu para a alta, comprometendo a produtividade das lavouras e reduzindo a oferta de alimentos.

 

 

Evolução do PIB no Brasil (%)

 

O déficit de US$ 3,93 bilhões na balança comercial brasileira em 2014 foi o primeiro saldo negativo anual desde 2000 e o pior resultado desde 1998 (-US$ 6,623 bilhões). Enquanto as importações somaram US$ 229,0 bilhões ao longo dos 12 meses do ano, as exportações totalizaram cerca de US$ 225 bilhões. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) aponta como justificativas para o déficit a queda no preço das commodities, principalmente do minério de ferro; a crise econômica na Argentina, um dos principais compradores de produtos brasileiros, e os elevados gastos com importação de combustíveis.

 

A produção industrial também registrou queda de 3,2% em relação a 2013. Esse é o pior desempenho brasileiro desde 2009, o ano mais agudo da crise econômica global. As contas do setor público fecharam com déficit primário de R$ 32,5 bi, o primeiro registrado na série histórica do Banco Central.

 

Um estudo sobre competitividade realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que, apesar dos pequenos avanços em disponibilidade e custo da mão de obra, peso dos tributos e microeconomia, o país retrocedeu em infraestrutura e macroeconomia e continua em penúltimo lugar no ranking da competitividade. Na última posição do ranking está a Argentina.

 

Mais informações sobre desempenho e histórico dos setores de atuação da Triunfo podem ser encontradas na página A Triunfo.

Desempenho operacional  

Em 2014, a Triunfo manteve a boa performance dos negócios, registrando um desempenho positivo frente às adversidades impostas pelas economias brasileira e mundial. Confira a seguir o desempenho das empresas Triunfo por setor de atuação.

 

 

 

 

Rodovias

 

O segmento de rodovias, que contava com três empresas em seu portfólio, foi reforçado em 2014 pelo início da operação da Triunfo Concebra. A empresa iniciou, em setembro do mesmo ano, a prestação dos serviços de socorro médico, mecânico e a operação das rodovias BRs 060, 153 e 262, trecho de 1.176,5 km entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. A cobrança de pedágio deve ter início no segundo semestre de 2015.

 

Outra operação importante, em 2014, foi o encaminhamento da aquisição do trecho paulista da BR-153, com 321,6 quilômetros. Sob gestão da Triunfo Transbrasiliana, o trecho formará um importante corredor rodoviário, integrando as concessões Triunfo Concebra e Triunfo Econorte. A concessão tem prazo de 25 anos, iniciado em fevereiro de 2008.

 

Entre as empresas Triunfo do segmento de rodovias, foi registrado um aumento de 1,2% no tráfego de veículos-equivalentes em relação a 2013. O destaque ficou a cargo da Triunfo Concepa, que opera no Rio Grande do Sul e teve um incremento superior a 6% no tráfego e de 10% na tarifa média. A empresa deu início, em 2014, aos investimentos do aditivo contratual assinado junto à ANTT. O acordo prevê a construção da quarta pista da BR-290/RS nos dois sentidos, melhorando o acesso à capital gaúcha.

 

A Concer, localizada no estado do Rio de Janeiro, promoveu a mudança de uma de suas praças de pedágio do km 104 para o km 102 da BR-040. Com a alteração, os veículos que acessam o arco metropolitano do Rio de Janeiro deixaram de passar pela praça, impactando negativamente o volume de veículos. A perda do tráfego (-3,2%) já era esperada e para manter o equilíbrio do contrato foi assinado em agosto um aditivo que repassou o efeito dessa perda para a tarifa, reajustada em 12,5%. Na revisão tarifária de 2015 será aplicada a segunda parcela do reajuste, compensando assim a perda de tráfego gerada pela mudança de infraestrutura.

 

Em outra frente, a empresa atualizou em 2014, por meio de aditivo firmado junto à ANTT, os valores previstos no contrato original para a execução das obras da Nova Subida da Serra na 

BR-040. Entre as benfeitorias está a construção do maior túnel rodoviário do Brasil, com cerca de cinco quilômetros de extensão.

 

A Triunfo Econorte, sediada no Paraná, registrou uma leve baixa de 1,4% no volume de tráfego. A queda na produção agrícola devido à estiagem teve impacto no movimento nas rodovias. Em dezembro de 2014, a empresa assinou termo aditivo ao contrato de concessão, que levou à autorização, por parte do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), do incremento de 8,25% nas tarifas de pedágio – aplicado ao fim de 2014. No acumulado do ano, a tarifa média apresentou incremento de 13,1%.

 

 

Evolução do tráfego

(em milhões de veículos-equivalentes)

 

A tarifa média efetiva do segmento teve uma variação de 11,1% – passando de R$ 7,82 em 2013 para R$ 8,69 em 2014.

 

 

Energia

 

No setor de geração de energia, o destaque foi a aquisição da Usina Hidrelétrica Três Irmãos
– localizada em Andradina (SP) e controlada pela Tijoá Participações e Investimentos S.A. –, que adicionou valor ao portfólio de vendas da Companhia. Em outubro de 2014 a Tijoá recebeu a Licença Ambiental de Operação e deve gerir a usina pelos próximos 30 anos. O empreendimento, com capacidade instalada de 807,5 MW, se soma à Usina Hidrelétrica Garibaldi, em Santa Catarina – em operação comercial desde 2013 – e à Usina Hidrelétrica de Salto, situada em Goiás.

 

Sob gestão da Triunfo Rio Canoas, a UHE Garibaldi tem 191,9 MW de potência instalada e
83,1 MWh de energia assegurada, o que corresponde a 727.956 MWh/ano. Desse total de energia assegurada, 70% foi vendido à época do leilão, a R$ 107,98/MWh. Com o ajuste do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o valor chegou ao fim de 2014 a
R$ 136,68/MWh. Os 30% restantes da energia assegurada foram vendidos no mercado livre ao preço de R$ 365,00/MWh para 2015 e R$ 250,00/MWh para 2016.

 

Em 2014, o total de energia líquida gerada pela UHE Garibaldi foi de 901.319,79 MWh. A estratégia de antecipar o início do funcionamento da Usina em 13 meses, com o objetivo de aproveitar o momento de alta nos preços de energia, deu resultado: o alto desempenho, puxado pelo primeiro trimestre, gerou uma evolução de 158% na energia assegurada vendida ao fim de 2014.   EU1   EU2

 

Localizada em Goiás, a Usina Hidrelétrica de Salto é administrada pela Triunfo Rio Verde e está em operação desde maio de 2010. A empresa possui capacidade instalada de 116 MW e energia assegurada de 67,8 MWh, o que corresponde a 593.928 MWh/ano. Em junho de 2007 a Triunfo Rio Verde assinou um contrato de venda de 100% da energia assegurada para a Votorantim Comercializadora de Energia Ltda. (Votener). O acordo, de 16 anos, foi fechado por um preço médio de R$ 130,00/MWh. O valor, reajustado anualmente pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), alcançou R$ 201,83 ao fim de 2014. A Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) também é reembolsada pela Votener. Em 2014, o total de energia líquida gerada pela Usina foi 574.419,74 MWh.   EU1   EU2

 

 

Energia assegurada vendida

(mil MWh)


Tanto Triunfo Rio Canoas quanto Triunfo Rio Verde encontravam-se destinadas à venda em 31 de dezembro de 2014.

 

 

Energia - Tarifa média efetiva

(R$/MWh)

  

Portos

 

O volume de TEUs movimentados pela Portonave apresentou uma sensível queda de 0,8% em 2014. O número acompanhou o comportamento da balança comercial brasileira, que encerrou o ano com um déficit de US$ 3,93 bilhões – o primeiro saldo negativo anual desde 2000 e o pior resultado desde 1998. Além do impacto da macroeconomia, as chuvas ocorridas em junho interferiram significativamente, de forma não recorrente, na operação do terminal, que ficou fechado por nove dias e teve o cancelamento de escalas de cinco navios.

  

Movimentação de TEUs
Portonave

(mil unidades)

No mês seguinte ao período de chuvas, em julho, a Portonave iniciou as obras de expansão do Terminal Portuário de Navegantes, que dobrará sua capacidade estática de 15 mil para 30 mil TEUs. A ampliação deverá ser concluída ao final de 2015 e tem investimento de aproximadamente R$ 120 milhões. O pátio, localizado no lado direito do Terminal, passará dos atuais 270 mil m² para cerca de 400 mil m² quando a obra estiver concluída.

 

Outra conquista comemorada pela Portonave em 2014 foi o recorde sul-americano de produtividade. Utilizando seis guindastes do tipo portêiner, foi atingida a marca de 270,4 movimentos por hora (mph) na movimentação de contêineres no navio MSC Agrigento. Ao todo, foram realizados 2.064 movimentos em 7h38min de trabalho, com média de 45 movimentos por guindaste. Desde 2009, a Portonave lidera a movimentação de contêineres entre os terminais portuários de Santa Catarina.

 

Em 2014, sua participação de mercado estadual correspondia a 44,5%, um índice que atesta a competência de sua equipe e a qualidade dos serviços prestados – tendo em vista que Santa Catarina abriga cinco portos altamente competitivos.

   

Além da liderança estadual, o Terminal se manteve, em 2014, na segunda posição em participação de mercado na região Sul do Brasil, respondendo por 23% da movimentação de contêineres, perdendo apenas para o Porto de Paranaguá, no Paraná.

 

 

Portonave - Tarifa média efetiva

(R$/TEU)

 

 

 

Aeroportos

 

A Aeroportos Brasil Viracopos iniciou em outubro de 2014 a operação dos voos comerciais no novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Viracopos. Com investimento total de R$ 3 bilhões, o novo terminal oferece 28 pontes de embarque, 72 posições de aviões, três novos pátios de aeronaves e um edifício-garagem com 4 mil vagas. Impulsionado pela realização da Copa do Mundo no Brasil, o novo terminal recebeu 51,96 mil passageiros em 2014.

 

 

Movimentação no Aeroporto Internacional de Viracopos

AO3

 

A transferência dos voos do antigo para o novo terminal está ocorrendo de forma gradual e deve ser concluída em 2015. A quantidade de voos internacionais por semana passou de três para 38. A entrada em operação do Novo Terminal e a eficiência do aeroporto durante o período da Copa do Mundo (mais informações na página A Triunfo) contribuíram para que 552 mil pessoas a mais que em 2013 trafegassem pelo terminal – um incremento de 5,9%.

 

 

Distribuição de passageiros
Aeroporto Internacional de Viracopos

AO1

 

O fluxo de aeronaves também superou em 3,3% o registrado em 2013. Somente na movimentação de cargas os resultados foram negativos, com queda de 7,5%. A piora do volume de cargas não é um comportamento exclusivo do Aeroporto Internacional de Viracopos, sendo agravada pela balança comercial deficitária e pela queda na produção industrial brasileira.

 

Desempenho econômico-financeiro  

Desde 1º de janeiro de 2013, com a aplicação obrigatória do IFRS 10 e 11 e CPC 36, a Triunfo deixou de consolidar de maneira proporcional suas investidas controladas em conjunto (Concer, Portonave e Aeroportos Brasil Viracopos) nas Demonstrações Financeiras. Assim, os resultados da Concer passaram a ser consolidados integralmente, enquanto os resultados de Portonave e Aeroportos Brasil Viracopos estão refletidos no “Resultado de Equivalência Patrimonial”. Nas Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2014, as controladas Maestra, NTL e Vessel deixaram de ser segregadas entre “Ativos e Passivos de Operações Descontinuadas” e seus resultados voltaram a compor o resultado consolidado da Companhia.

 

Por entender que a consolidação proporcional das operações reflete melhor a capacidade de geração de caixa da Companhia, este capítulo do relatório apresenta as informações financeiras na proporção da participação da Triunfo em cada uma de suas empresas, enquanto os dados operacionais consideram 100% de cada negócio. O relato inclui o desempenho de Triunfo Rio Verde e Triunfo Rio Canoas – as quais, nas Demonstrações Financeiras, foram classificadas como “Operações destinadas à venda”.

 

Em 2014, a receita bruta consolidada das empresas Triunfo atingiu R$ 2.581,1 milhões, um incremento de 15,5% em relação ao ano anterior. A receita líquida ajustada, que exclui a receita de construção dos ativos de concessão, totalizou R$ 1,3 bilhão, avançando 36,7% quando comparada à de 2013. O aumento da Receita Líquida ajustada e também do Ebitda ajustado (em 85,9%, com margem de 73,8%) reforça a capacidade de geração de caixa dos ativos da Triunfo.
G4-9

 

Breakdown
Receita Líquida 2014

Breakdown
Ebitda ajustado 2014

  

Evolução da Receita Líquida e do Ebitda

(em R$ milhões)

 

Ao final de 2014, o custo caixa consolidado da Triunfo foi de R$ 305,0 milhões, valor 12,7% superior ao registrado em 2013. As despesas caixa, por sua vez, atingiram R$ 156,4 milhões, um acréscimo de 38,7% em relação ao ano anterior. Entre as principais razões para a elevação registrada está o aumento nos custos de geração de energia e ampliação do quadro de profissionais para fazer frente à expansão dos negócios.

 

O resultado de 2014 foi impactado de forma significativa pela descontinuidade da Vetria Mineração, em decorrência do reconhecimento do impairment dos seus ativos. Na Triunfo foi registrado o efeito de R$ 614,7 milhões, sendo no consolidado o efeito de R$ 597,5 milhões na rubrica de outras despesas, e de R$ 17,2 milhões sobre a rubrica de resultado de equivalência patrimonial. Do montante total do impacto, a parcela de R$ 481,0 milhões foi suportada pela reserva de lucros a realizar, não afetando o lucro base de dividendos. Vale ressaltar que o impacto não tem efeito caixa, somente contábil.

 

Dessa forma, o lucro base de dividendos atingiu R$ 107,2 milhões nos 12 meses de 2014, refletindo o bom desempenho operacional consolidado.

 

A operação de cabotagem foi suspensa pela Triunfo no final de 2013. Em 31 de dezembro de 2014, as controladas Maestra, NTL e Vessel deixaram de ser segregadas entre “Ativos e Passivos de Operações Descontinuadas” e seus resultados voltaram a compor o resultado consolidado nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. A alteração da consolidação deve-se ao fato das empresas Maestra, NTL e Vessel terem iniciado um novo ciclo operacional, com foco na prestação de serviços rodoviários.

 

 

Geração e distribuição de riquezas

G4-EC1

 

 

 

Rodovias

 

A Receita Líquida Ajustada do segmento atingiu R$ 622,6 milhões (+23,9%) em 2014.A elevação das tarifas de pedágio contribuiu para a melhoria da receita de arrecadação dessa atividade, que atingiu R$ 601,3 milhões em 2014, um incremento de 8,9% em relação a 2013.

 

Os reajustes tarifários registraram ganhos reais ao longo de 2014 e anularam o impacto negativo de redução no ritmo de crescimento dos volumes no segmento. Em 2014 os reajustes tarifários foram: (i) 12,5% na Concer; (ii) 10% na Triunfo Concepa e (iii) 13,1% na Triunfo Econorte.

 

 

Energia

 

A Receita Líquida Ajustada do segmento atingiu R$ 387,4 milhões em 2014, dos quais R$ 129,4 milhões foram originados pela Triunfo Rio Verde, R$ 277,2 milhões pela Triunfo Rio Canoas e
R$ 10,9 milhões pela Tijoá, que iniciou a operação no mês de outubro. O resultado supera em 151,9% o alcançado pelo segmento em 2013.

 

Os custos e despesas operacionais também registraram alta no período – de 143,3% e 119,4%, respectivamente. A entrada em operação plena da UHE Garibaldi, somada ao início das operações da UHE Três Irmãos, justifica parte do acréscimo. Além disso, o custo decorrente do corte médio de 15,13% da energia assegurada do sistema exigiu a compra de 15.670,504 MWh para cumprir os contratos vigentes no quarto trimestre de 2014.

 

 

Portos

 

Reflexo da queda na movimentação de TEUs ao longo do ano, a receita líquida do segmento portuário caiu 4% no acumulado de 2014. Compensando o efeito negativo da redução da movimentação, a Portonave registrou um importante aumento nas receitas relacionadas a serviços de pátio, tais como armazenamento de contêineres, que atingiram R$ 135,3 milhões em 2014, um acréscimo de 32,2% em relação ao resultado de 2013.

 

Aportes relacionados à obra de expansão, bem como a contratação e treinamento de profissionais para operar novos equipamentos adquiridos, contribuíram para a elevação das despesas operacionais (excluindo depreciação e amortização) da Portonave, que atingiram
R$ 69,0 milhões em 2014 (164% de acréscimo na comparação com o ano anterior). Os custos operacionais, por sua vez, registraram queda de 36,5%, totalizando cerca de R$ 58,2 milhões ao final do exercício.

 

 

 

 

Aeroportos

 

A Receita Líquida Ajustada do segmento atingiu R$ 91,7 milhões em 2014, um acréscimo de 10,3% se comparado ao resultado do ano anterior.

 

A receita de passageiros – relativa a embarques, desembarques, conexões, pousos e decolagens – registrou acréscimo de 8,4% em relação a 2013, totalizando R$ 26,3 milhões.


Ao longo do ano, os volumes de carga caíram 7,5%, enquanto a receita proveniente desse nicho cresceu 5,8%, atingindo R$ 64,4 milhões. Esse resultado se deve às ações adotadas pela Aeroportos Brasil Viracopos para atrair cargas de alto valor agregado, conquistar e fidelizar empresas farmacêuticas e químicas, melhorar a infraestrutura oferecida e reduzir o tempo médio de desembaraço de cargas.


Os custos operacionais do aeroporto registraram leve queda no período: 2,1%. Já as despesas foram elevadas em 21,4% se comparadas às de 2013, em função, especialmente, da contratação de profissionais para atuar no novo terminal de passageiros.

 

 

Desempenho das ações

 

Em 2014, as ações da Triunfo apresentaram uma desvalorização de 18,9% e encerraram o ano cotadas a R$ 7,70, enquanto o índice Ibovespa, principal indicador da BM&FBOVESPA, acumulou uma desvalorização de 2,9%. A média do volume financeiro negociado por dia das ações da Triunfo atingiu R$ 987 mil em 2014, um aumento de 215,3% quando comparado com o ano de 2008, primeiro ano completo em que as ações foram negociadas no mercado desde o IPO (Oferta pública inicial, da sigla em inglês).

 

 

Performance das ações - Triunfo x Ibovespa

(Base 100)